Rachel
A conversa rolando solta no carro mascarava a real tensão da situação.Entre uma troca e outra das músicas do CD, eu olhava para Rachel afundada no banco do passageiro, com o cinto quase lhe apertando o pescoço, uma linha tensa no meio da testa e as palavras escapando nervosas da boca trêmula.
- Senta direito, vai se machucar.
- Para onde estamos indo?
- Pra um lugar aí.
- Valerie...
O cartão magnético abriu a porta e revelou um quarto não luxuoso, mas sensual... parecia ter luxúria e libido em cada canto. Sorri com a estranha sensação de familiaridade com aquilo tudo desde a tensão ao cheiro do sexo que estava por vir. Loucura...
A única bebida do frigobar que pareceu apetecível foi na verdade a pior escolha, mas o efeito psicológico da tentativa de embriagá-la pertubou meus sentidos e atiçou todas as minhas fantasias. A empurrei contra o espelho e deixei a razão e o juízo de lado.Num frenesi, ouvi dela um pedido rouco: me come...Foi dada a partida.
O jogo era enlouquecê-la. Não deixava que ela me tocasse, não falava nada, só a enlouquecia. Fazê-la tremer era um quase orgasmo pra mim. Com o mão em seu sexo quente, pedi para que ela me ordenasse o que fazer. Esperei uma resposta direta, mas ela puxou meu cabelo até que eu colocasse o ouvido em sua boca trêmula e então sussurou.
- Me enlouquece de prazer.
O que se seguiu então foi uma maratona de gemidos, arranhões, gozos, tapas,palavras desconexas, lençóis amassados, mãos, línguas, bocas...torpor.O qudril dela não parava, a vulva inchada e quente, os seios arrepiados colados na minha costa e eu a penetrando por trás com meus dedos longos. Mereci um troféu de contorcionismo.Fui pra casa com uma marca na braço e a deixei com uma na perna.
Pedido realizado.
2 comentários:
MEU DEUS!
U-huuuu...é disso que eu gosto, baby!
É isso aee Mai, não perdoa mesmo! ahuahauhauhauhua
=**
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