Scheila


Os cabelos pretos e encaracolados caíam em cascata por sua costa esguia e muito branca. A cintura demarcada anunciava o quadril sexualmente proporcional as resto do corpo. Eu a fotografava querendo tranpsrecer displicência, enquanto dentro do meu jeans a ereção me doída. Pedi que ela virasse de frente para mim.

Os seios redondos e perfeitamente firmes, a barriga lisa convidativa e o sexo demarcado na calcinha preta. Umedeci os lábios e fui até ela ajeitar a posição das mãos. Quando a toquei, percebi que seu corpo se contraiu.

Ela evitou olhar-me nos olhos e num relance, vi que ela tinha se detido no acentuado volume da minha calça. Desconcertado, tratei te tirar essa parte do campo de visão dela, indo mexer no painel que estava atrás do sofá no qual ela deveria se deitar para a sessão final.
Voltei ao meu posto e tirei mais algumas fotos, rodeado de pensamentos que envolviam sofá, cabelos negros, bocas, eu, ela. Enfim, pedi para que ela se deitasse.

O estofado vermelho vivo contrastava com a pele muito branca dela. De bruços, seu corpo desenhava curvas perfeitas: ombros,costas,bunda,coxas, panturrilhas. Uma estrada de luxúria e perdição. Os olhos dela agora estavam inevitavelmente no mesmo nível do meu sexo rígido.
Ela não piscava e eu fingia não ver que ela me encarava. Encaixei o quadril pra frente discretamente e ela prendeu a respiração. Cheguei mais perto, com a desculpa de mudar o ângulo das fotos e fiquei exatamente na frente dela.

Com a câmera a postos, senti quando ela tocou meu pênis.

Não parei de fotografar e ela entendeu o sinal verde. Pressionou a mão contra o meu membro ereto e eu deixei escapar um suspiro. Ela abriu minha calça e a desceu até os joelhos. Eu fotografava.
Ouvia sua respiração rápida e senti a língua quente roçar minha barriga.Eu explodia dentro da cueca branca, mas contiuava a fotografar. Ela tirou a última barreira existente e deu asas a todo meu tesão.


(...)

A câmera ficou no automático, em cima da mesinha. Sofá, cabelos negros, bocas, eu,ela, gemidos e o clic da máquina.

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1 comentários:

Anônimo disse...

Num disse que você levava jeito?

 
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